domingo, 13 de junho de 2010

Eu caio na fossa...na bossa,,,

E junte-se a nós em busca das coisas boas, do desprendimento dos rótulos que nos transformam em enlatados da sociedade que se diz alternativa e se mostra tão démodé, saia pra se divertir, porque quem de dentro de si não sai vai morrer sem amar ninguém.
Beba aquilo que mais agradar o seu paladar, só olhe pra quem quiser e só escute música da boa, se alguém reclamar que se dane, porque hoje é dia de nos livrar do mal que é ouvir todo mundo criticando o jeito que você dança, sua voz desafinada ou o vinil que você escuta.
Vamos nos sentar em um local agradável, fotografar o céu e conversar sobre bons livros, a alegria de viver, os poemas mais bonitos, as biografias das nossas inspirações, os contos que fazem chorar e as músicas que fazem balançar.
E encontrar em cada local da cidade um pedaço diferente de outra parte do mundo que influencie na temperatura, na arquitetura, na literatura...pra transformar uma só cidade em um mosaico de Paris, Rio de janeiro, Curitiba,Los Angeles e São Paulo.
Na hora da despedida sorrisos de vou voltar, e poemas pra relembrar que nossos encontros são sempre produtivos, divertidos e musicais, e que serão sempre bons encontros que a distância vai ajudar a maturar com uma pitada de saudade que é pra volta ser mais divertida ainda.

2 comentários:

  1. PERFEITO. sem mais comentários. s2s2s2s2s2

    ResponderExcluir
  2. Kamila! Já vinha cá lhe ler quando vi que me mandava dizer que tinha escrito. Traçou um retrato bom das nossas conversas sobre as coisas, o tempo, a vida, o mundo. É pau é pedra. Pois é assim que também vejo o mundo, em cores e formas de Van Gogh, que expressam paixão, intensidade, um jeito próprio de ver o mundo. Dizia minha avó, dona de sua própria sabedoria, que cada coisa tem seu encanto, um encanto encoberto, que só vê quem tem olhos para enxergar, e está preparado para sentir. Um olhar que nem esse seu que revela o mundo! E a beleza o mistério de tudo se esconde nas pequenas coisas mesmo, naquilo que pensamos, sentimos, como nesse verso de Manoel de Barros: "o sapo é um pedaço do chão que pula". Tem coisa maior que isso?
    Gustavo

    ResponderExcluir