Nada mais justo e injusto
A contradição do tempo
Que nos molda e nos conduz
Há escolhas perenes
Ir à Campina Grande
Foi sacrifício
Não pela ‘longura’
Mas, pela condição
Presente na mesma
Na madrugada cansada
De uma viagem arriscada
Mas, revigorado na primeira pisada
Noite regada a enraizada
Até umas tantas da noite
Numa conversa mole
Pra chegar logo a quarta
Quarta passada
Quinta chega
Com esporro
E lacrimejando
Era o inicio da sensualização
Sentados na frente do DCE
Regado a água
Daquela que cura a ressaca
Nos Pôsteres
Afina-se o dialogo
Adiciona-se as redes sociais
E ao violão, algumas notas
Eis o tempo justo e injusto
Foi o tempo justo pra se encontrar
Injusto tempo de ir
Hellcife nos espera
Tão rápido que nem esse escrito
Tão doce que nem os sorrisos
Tão recíproco que nem os abraços
Tão saudoso quanto o tempo.
Michel Chaves.
Todo mundo que lê o blog sabe que eu não sou muito de colar poemas alheios aqui.
Maaaaaaaaaaas. O autor desse ai, Michel, escreveu sobre a vinda dele pro colóquio que eu participei como organizadora, o foi onde nos conhecemos.
Enfim...eu gostei e tá ai ;DD
Luxo, poder e ostentação.
ResponderExcluirXERU's