Tudo na tua lógica sou eu;
Sou o que há até no que não foi;
Nos gritos que tragas;
Nos socos não desferidos;
Na peçonha acumulada;
Como apropriar-me do que já é meu?;
Por hora, a molecagem te entorpece;
Breve... a ressaca, de uma quase moral, te lançará o cinza da verdade;
Há quanto tempo não estais mais aqui, ou até mesmo ali?
Até que ponto mudar é prova de evolução?
O que queres ouvir de mim? Se falar é o que menos importa;
Volta aqui!
O que eles te fizeram?
Estas mentiras perversas que contas para fugir da dor;
Trarão-te a mim;
E minha cara, serei eu mais uma vez;
A ligar pra ti, tua guitarra e teu microfone;
E te conduzir ao palco e deixar que cantes.
Allan Tavares.
Esse poema não é meu, quem fez foi meu primo Allan, baseado na minha última postagem.
Não...não foi ele que eu esculhambei no poema, CLARO, amo todos os meus primos *-* mas ele leu e deu vontade de escrever sobre, me mandou, eu AMEEEEEI, e tá ai.
É mal de família, eu acho. kkkkkkkkkkk
Beijo Allan ;**
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